Tipos de investimentos 2020, qual traz a melhor rentabilidade?
Tipos de investimentos 2020, qual traz a melhor rentabilidade?

Quais são os tipos de investimentos financeiros, e qual traz mais resultado?

Poupança, P2P, Tesouro, CDB, afinal  qual o melhor investimento?

Por: Bruno Sayão

Com o passar dos anos, o brasileiro passou a entender melhor e se interessar muito mais pelo mundo dos investimentos.

E percebeu, inclusive, que existe uma gama muito diversa de possibilidades para tornar o investidor. Hoje, por exemplo, existem aplicativos que usam aplicativos a partir de R $ 1, enquanto o Tesouro Direto você pode comprar papéis a partir de R $ 30.
Mas, dentre todas as opções disponíveis, qual o melhor investimento e qual a maior rentabilidade? Vamos comparar os quatro investimentos mais populares no mercado e a nova nova aposta dos investidores: a poupança, CDB, Tesouro ou Peer-to-Peer.

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Poupança: é o modelo de investimentos mais popular do mercado. Afinal, desde criança você ouve que deve poupar para alcançar seus objetivos.
Contudo, dentre todas as outras opções disponíveis no mercado, uma economia não é mais vantajosa entre elas porque perde a inflação e o ganho mensal, diferentes das outras opções disponíveis que possuem liquidez diária, ou seja, rende mais dinheiro todos os dias. Se você solicitar um alto retorno de dinheiro aplicado, uma economia não é a melhor das opções.


CDB : é o segundo modelo mais popular de investimentos. O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é bastante utilizado pelos brasileiros para economizar e investir dinheiro. O CDB é como se fosse um cliente do banco, ou oposto do que costuma acontecer.
Então, o cliente selecionou alguma instituição financeira de sua preferência e depositou um montante mínimo mínimo pela instituição de aplicação. No momento da contratação, é combinado um prazo para o dinheiro permanecer aplicado, e quando terminar, o cliente pode retirar, além do depósito, uma quantia que o investimento recebido.
Existem dois tipos de CDB: o pré e o pós-fixado. No pré-fixado, o cliente já sabe quanto removerá o contrato final, enquanto que no pós, por sua vez, você conhece o indexador ao qual uma aplicação está atrelada, mas não sabe quanto efetivamente recebe ao final do investimento.
Uma peculiaridade que é o CDB já torna mais atraente a economia, por ganhar economia, por exemplo, embora tenha risco semelhante. Contudo, é cobrado imposto de renda sobre o rendimento, que varia de 15% e 22,5% sobre o lucro, dependendo do tempo que o cliente perde para recuperar dinheiro.


Tesouro Direto : investir no Tesouro é como se você emprestar dinheiro ao governo. Você compra uma dívida pública e, após um tempo, recebe o valor investido, depois de um prazo de vencimento do prêmio de papel acrescido das taxas de aluguel, ou seja, juros pelo dinheiro emprestado aos cofres públicos.
Com os recursos emprestados ao Tesouro, o governo consegue financiar seus gastos. Mas para o investidor, não é possível comprar um título por conta própria, há uma necessidade de procurar uma corretora que faça a intermediação.
O Tesouro tem taxas de aluguel maiores que a poupança e o CDB. Na modalidade, existe uma variedade de títulos, com formas diferentes de determinar a rentabilidade.
Um deles é o que é pré-fixado, como no CDB, ou o investidor obtém uma porcentagem de rentabilidade que pode ganhar quando vencer o prazo do título e também os pós-fixados, que se adequam à variação da Selic (taxa básica de juros) ou inflação.
O Tesouro Direto é mais vantajoso principalmente para investidores de longo prazo e que compreendem títulos periodicamente.
Os vencimentos, inclusive, são bastante diferentes e vão desde 2020 até 2045. Mas, claro, o investidor não precisa ficar todo o tempo com o dinheiro aplicado e pode vender os papéis antes, correndo ou correndo o risco de perder sua rentabilidade.

 

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O risco de se investir no Tesouro é baixado, já existe como garantido o próprio Tesouro Nacional, afinal, é mais difícil, embora possa acontecer, que uma instituição quebre o país.
Atualmente, a rentabilidade está em 4,46% para aplicativos com vencimento no Tesouro IPCA + 2045 e 8,68% no Tesouro Prefixado 2025.


Ponto a ponto (P2P): o termo ponto a ponto refere-se a um modelo descentralizado, sem que as pessoas possam obter acesso direto dos seus bens a outros indivíduos ou empresas.
O empréstimo P2P é conhecido como “empréstimo coletivo”, em que investidores atuam como provedores de crédito para tomadores, sem a necessidade de um banco como intermediário.
Esse modelo de investimento usa uma plataforma para controlar o fluxo entre quem precisa de crédito e quem está disposto a investir no projeto.
Então, essa plataforma de cálculo para cada perfil de taxa de juros é semelhante a um rendimento de renda fixo. Você é só o investidor se registrar e receber os pagamentos de acordo com uma proposta pré-utilizada.
Em um cenário de taxas de juros mais altas, os investidores podem usar o empréstimo P2P como forma de investimentos para manter sua rentabilidade e diversificar seus portfólios.
Além disso, estamos em um momento de evolução acelerada do mercado financeiro no país, com o nascimento de diversas empresas que vêm para oferecer novos produtos e, alguns dos mais tradicionais, de maneira disruptiva, inovadora e mais tecnológica.
No modelo de empréstimo P2P, os investidores têm a vantagem de receber mensalmente com retorno muito acima das opções tradicionais e sem taxa de administração. Apesar de seguro, incluso regulado pelo Banco Central e CVM, o P2P apresenta um risco não familiar ao perfil brasileiro, muito acostumado a investimentos de renda fixos com baixo risco.
Logo, chegamos à conclusão de que, mesmo com um risco maior e juros baixos, o P2P Lending é mais rentável que uma economia, ou CDB e Tesouro Direto. Essa aplicação possui ótimos retornos, que inclui entre 15% a 63% ao ano.
Isso ocorre porque as plataformas intermediárias on-line entre o investidor e quem busca crédito controlam os riscos, os investimentos empreendedores vendidos que, comumente, passam por um processo de seleção rigorosa.


Dado uma pesquisa Fisher, que só em 2018 foi de mais de R $ 125,8 milhões emprestados via plataformas de P2P, ou que mostra um crescimento constante da modalidade que é vantajosa tanto para os investidores quanto para os tomadores de crédito.
Na mesma pesquisa, como projeções de fintechs do setor, apontar esse volume já deve ultrapassar R $ 1 bilhão em 2020.
Ou seja, não há dúvidas de que o empréstimo ponto a ponto é uma forma controlada e rentável de investir seu dinheiro. Mas, para garantir isso, é necessário que escolha o melhor, mais fácil e segura plataforma online de intermediação.

 

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